O projeto sustentável do caldo de cana nasceu de uma forma inusitada.
O Bruno levou uma máquina manual para consumo pessoal, por gostar muito da bebida. Apesar do país ter em abundância, eles não conheciam essa forma de explorar a cana de açúcar.
Em um retiro no Brasil, vieram alguns líderes de São Tomé, e então o Bruno ofereceu o caldo de cana para eles experimentarem. Amaram!
O consumo se espalhou para outros conhecidos em São Tomé. As pessoas desejaram quantias maiores e sugeriram a venda. Bruno teve um insight de ser uma oportunidade de sustento das famílias. Então, alguém soube do projeto e doou uma máquina elétrica pequena. Um ponto de venda foi estabelecido no centro da cidade e uma divulgação foi desenvolvida. Sucesso total!
Porém, em quinze dias a máquina pifou por causa da quantidade de caldos que era produzido. Bruno intensificou as orações crendo que era um favor de Deus para sustento de algumas famílias.
Os irmãos de Cascavel doaram uma máquina profissional e também um veículo para transportá-la. A prefeitura liberou um ponto e o projeto foi estabelecido, sustentando nove irmãos em São Tomé.
Recentemente, o novo governo alegou ilegalidade e barrou a venda, mesmo o projeto tendo a documentação para funcionar. Uma convocação para oração foi acionada em São Tomé, no Brasil e em outros lugares.
O Senhor agiu poderosamente e o alvará para funcionar foi concedido novamente. Atualmente, o trailer vende pastel frito e caldo de cana! Glória a Deus.
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